Sinopse: O jovem Fitz é filho bastardo do nobre Príncipe Cavalaria e cresce na corte do Rei Sagaz. Marginalizado por todos, o rapaz refugia-se nos estábulos reais, mas cedo o seu sangue revela o Talento mágico e, por ordens do rei, é secretamente iniciado nas temidas artes do assassino.
Quando salteadores bárbaros atacam as costas, Fitz enfrenta a sua primeira e perigosa missão que o lançará num ninho de intrigas. E embora alguns o encarem como uma ameaça ao trono, talvez ele seja a chave para a sobrevivência do reino. Com uma narrativa povoada de encantamentos, heroísmo e desonra, paixão e aventura, o Aprendiz de Assassino inicia um das séries mais bem-amadas da fantasia épica.
Opinião: Não peguei logo neste livro quando saiu porque fiquei com uma ideia errada do seu conteúdo. Dizem que não se deve julgar um livro pela capa, mas foi o que fiz, a capa deu-me uma sensação completamente errada da história. E lá porque é fantasia não quer dizer que seja pouco realista. Muito pelo contrário. Neste livro, o protagonista sofre, sente-se sozinho, debate-se com a natureza daquilo que consegue fazer, quase morre e fica fragilizado por causa disso; os animais morrem, por mais apegado(s) que esteja(mos) o protagonista(nós) aos mesmos; os vilões safam-se. No fim do livro fiquei com um vaziozinho que queria saber se ia ficar tudo bem.
Quando salteadores bárbaros atacam as costas, Fitz enfrenta a sua primeira e perigosa missão que o lançará num ninho de intrigas. E embora alguns o encarem como uma ameaça ao trono, talvez ele seja a chave para a sobrevivência do reino. Com uma narrativa povoada de encantamentos, heroísmo e desonra, paixão e aventura, o Aprendiz de Assassino inicia um das séries mais bem-amadas da fantasia épica.
Opinião: Não peguei logo neste livro quando saiu porque fiquei com uma ideia errada do seu conteúdo. Dizem que não se deve julgar um livro pela capa, mas foi o que fiz, a capa deu-me uma sensação completamente errada da história. E lá porque é fantasia não quer dizer que seja pouco realista. Muito pelo contrário. Neste livro, o protagonista sofre, sente-se sozinho, debate-se com a natureza daquilo que consegue fazer, quase morre e fica fragilizado por causa disso; os animais morrem, por mais apegado(s) que esteja(mos) o protagonista(nós) aos mesmos; os vilões safam-se. No fim do livro fiquei com um vaziozinho que queria saber se ia ficar tudo bem.
Achei curiosa a maneira como são nomeados os personagens, com um adjectivo que os descreve, pois não é assim tão simples a determinação do carácter apenas por esse adjectivo - é mais por um espectro de aspectos desse adjectivo (aposto que isto ficou confuso). Além disso, a tradução dos nomes deve ter sido uma coisa interessante de se fazer. As capacidades de alguns personagens, o Talento e a Manha, são também muito interessantes na maneira como são descritas. A história em si deixa-me a querer ler os livros seguintes da série, para ver onde é que isto vai dar...
Título original: Assassin's Apprentice (1995)
Páginas: 400
Editora: Saída de Emergência
Tradutor: Orlando Moreira
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