Sinopse: REGRA # 3: Não olhar para fadas invisíveis.
Desde que nasceu, Aislinn sempre viu fadas. Poderosas e perigosas, elas caminham ocultas entre os mortais. Aislinn tenta passar despercebida pois estes seres não gostam de ser descobertos e costumam castigar com crueldade as pessoas que detectam a sua presença.
REGRA # 2: Não falar com fadas invisíveis.
Agora as fadas perseguem Aislinn. O rei das fadas Keenan, aterrorizante e sedutor, tenta cativar Aislinn, fazendo perguntas que ela tem medo de responder.
REGRA # 1: Nunca chamar a atenção delas.
Agora é tarde demais... Keenan, o Rei do Verão anda numa busca incansável pela sua rainha há nove séculos e está determinado a converter Aislinn na sua rainha a qualquer custo.
Quando as regras secretas que sempre a tinham protegido deixam de funcionar, de repente está tudo em risco: a sua liberdade; o seu melhor amigo, Seth; a sua vida; tudo. Intrigas sobrenaturais, amores mortais, e confrontos entre reis antigos e expectativas modernas cruzam-se no enredo deste espantoso conto de fadas que Melissa Marr imaginou para o século vinte e um.
Opinião: Aislinn (Ash) nasceu com um dom e uma maldição - consegue ver Fadas. Não daquelas fofinhas e com asas, mas daquelas travessas, exóticas, belas ou feias, encantadoras e malvadas. Não admira que Ash tenha crescido a fingir que não as vê, com receio que, ao descobrir que tem a Visão, a ceguem ou pior.
É então que começa a ser perseguida por duas fadas da corte, Keenan e Donia. Sem saber o que querem, acaba por desabafar com o melhor amigo, Seth. Nem tudo o que parece é no mundo das Fadas…
A mitologia féerica desenvolvida neste livro promete muito, com o seu sistema de organização em cortes, sob o qual todas as fadas se organizam; no entanto, há pormenores descritos mais conhecidos, como a fraqueza das fadas junto ao ferro.
O desenvolvimento das relações entre as personagens é bastante interessante e credível. O desabrochar da relação entre a Ash e o Seth é bastante fofinha e cheia daquela intensidade adolescente.. Também estive o tempo todo a torcer por outros personagens - não é que o seu desfecho fosse óbvio, mas não sei porquê, já estava à espera dele.
A personagem que faz de vilã da história prometia, parecia que era mesmo muito má, e transmitiu uma sensação arrepiante, mas acabou por ter pouco destaque. Em geral, gostei muito, e fiquei tão curiosa que fui logo procurar pela Internet informações sobre a série e sobre a autora.
Título original: Wicked Lovely (2007)
Páginas: 288
Editora: Saída de Emergência
Tradutor: Luís Coimbra
Oh, este desiludiu-me tanto...queria ter gostado..a sério que queria :(
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