À semelhança do Tintin, devo ter lido uns quantos livros do Astérix na infância graças à biblioteca municipal local. No entanto, nenhum me marcou como As 1001 Horas de Astérix, o único da série que possuía, e que li vezes sem conta. O que é que isto tem a ver com os livros que acabei de ler? Nada, a não ser que serve de contextualização para a coisa.
O Grande Fosso, René Goscinny, Albert Uderzo
Este livro conta-nos a história de uma aldeia gaulesa dividida entre dois chefes, separada pelo fosso titular. Bem divertido voltar a ver os personagens e rever os códigos e piadas típicas da série. Os romanos continuam a levar porrada, o Obélix continua a não poder beber poção e o bardo continua a acabar a história amarrado para não poder estragar o banquete.
Título original: Le grand fossé (1980)
Páginas: 48
Editora: Edições Asa
Tradução: M. Eduardo Leão Maia
Astérix e o Regresso dos Gauleses, René Goscinny, Albert Uderzo
Aqui se juntam 14 pequenas histórias criadas pelos autores para diversas revistas, que se focam nos nossos gauleses favoritos. Gostei particularmente das histórias sobre o nascimento de Astérix e Obélix, sobre as mulheres da aldeia, sobre o galo, e a "Latinomania", sobre o uso de estrangeirismos.
Título original: Astérix et la rentrée gauloise (1980)
Páginas: 56
Editora: Edições Asa
Tradução: Catherine Labey e Maria José Magalhães Pereira
BRK, Filipe Pina, Filipe Andrade
Uma história bem interessante, que me cativou, mas que peca muito pelo fim apressado e que deixa muitas dúvidas e perguntas. Gostei imenso da arte e das cores, transmitindo uma sensação vivida e activa.
Páginas: 88
Editora: Edições Asa
OMG! Eu ainda tenho esse primeiro livro do Asterix, foi tão lindo!
ResponderEliminarEna, é giro ver que o Astérix foi uma leitura infanto-juvenil para mais alguém. :) Deixa algumas saudades...
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