Baseada livremente no livro de Franny Moyle Desperate Romantics, a série segue a Irmandade Pré-Rafaelita nas suas explorações artísticas... e não só. A série vê-se quase como uma espécie de novela, porque muitas das explorações destes artistas envolviam avaliar em todos os sentidos a beleza das suas modelos.
Adorei o sentido de humor com que os escritores mostraram parte da vida dos iniciadores deste movimento artístico. Pode não ser completamente fiel, e condensa num par de anos o que aconteceu numa década, mas a série pinta uns personagens muito interessantes. O Rosetti, por exemplo, é o perseguidor de rabos de saia incorrigível. O Hunt, aquele que se debate entre a pintura e a tentação. O Millais, o menino bonito com a vida fácil. O Fred, o rapaz demasiado simpático que nunca tem sorte. Lizzie, a modelo que se torna artista da Irmandade e viciada em láudano.
A fotografia/cinematografia da série é fantástica. As cores da série lembram-me um quadro Pré-Rafaelita e são lindíssimas. Adorei os trechos sonoros, achei-os bem colocados e davam um tom divertido à série. E vibrava quando passavam o genérico. (Ajuda visual em baixo. Que acham?)
Fiquei muito curiosa em conhecer melhor a vida e a arte destes artistas, e tenciono espreitar o livro homónimo quando puder.
Já ando para ver isto há tanto tempo e nunca mais! Que vergonha, afinal entra o Aidan Turner :D
ResponderEliminarOh, tens de ver! É tão divertida, a série. Estes pintores são loucos, para parafrasear o Obelix. xD Aonde mais é que entra o Aidan Turner? Não estou a ver...
EliminarWill do!
EliminarAaah, ele não entra em muitos filmes, mas tenho um crush nele desde sempre, he's Irish!
Claro que depois do Hobbit ele provavelmente vai passar a entrar em carradas de filmes...