Sinopse: Os fãs da saga Luz e Escuridão vão ficar presos a esta cativante história de Bree Tanner, uma personagem que surgiu pela primeira vez em Eclipse, e pelo lado negro do mundo dos vampiros recém-nascidos que ela habita.
Bree Tanner mal se consegue lembrar da sua vida antes de ter sentidos ultra desenvolvidos, reflexos sobre-humanos e uma força física imparável. A vida antes da sua inexorável sede por sangue... a vida antes de ser vampiro.
Tudo o que Bree sabe é que na vida com os seus companheiros recém-nascidos há poucas certezas e ainda menos regras: tem cuidado com tudo e todos, não atraias as atenções e, acima de tudo, regressa a casa antes do sol nascer ou morres. o que ela não sabe é que o seu tempo como imortal está perto de chegar ao fim.
Bree encontra inesperadamente um amigo em Diego, um recém-nascido com tanta curiosidade de saber mais sobre a sua misteriosa criadora quanto Bree, alguém que eles conhecem apenas como ela. Conforme vão descobrindo que os recém-nascidos não são mais que peões num jogo muito maior que qualquer coisa que eles pudessem imaginar, Bree e Diego têm de tomar partidos e decidir em quem confiar. Mas, quando tudo o que sabes sobre vampiros tem por base uma mentira, como será possível encontrar a verdade?
Em mais uma irresistível combinação de perigo, mistério e romance, Stephenie Meyer conta a devastadora história do exército de recém nascidos que se prepara para atacar Bella Swan e os Cullen, seguindo o seu reencontro até ao inevitável desfecho.
Opinião: Uma adição à saga Luz e Escuridão que me deixa dividida. É interessante conhecer certas coisas que se iam passando behind the scenes dos livros da saga, especialmente porque estes só se focam naquilo que a Bella pode ver ou relatar. Tenho ainda mais razões para desprezar os Volturi e gostei de saber que a Bree não era apenas uma vampira recém-nascida com vontade de beber sangue, mas que sabia bastantes coisas sobre o que verdadeiramente se estava a passar.
No entanto o desenvolvimento desta novela só me faz ficar mais insatisfeita com o destino da Bree, pois consigo ver uma boa quantidade de maneiras que permitiriam a sua sobrevivência. Quem me dera que a Stephenie Meyer a tivesse deixado sobreviver. Seria interessante uma nova adição ao clã Cullen.
Diria que este livro dá tantas respostas como as perguntas que proporciona, sendo por um lado uma boa adição à saga, mas ao mesmo tempo expondo algumas das suas fraquezas.
P.S.: Gosto bastante da capa. Está em consonância com as restantes capas da saga, e achei a ampulheta visualmente interessante.
Título original: The Short Second Life of Bree Tanner (2010)
Páginas: 160
Editora: Gailivro
Tradutora: Susana Serrão
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