Sinopse: [minha tradução]
Todos sabem que o secundário é a melhor parte da nossa vida. (Estão a gozar, certo? É assim: o secundário é uma treta.)
Mas a pobre Gert Garibaldi esforça-se para se encaixar. (Se me estou a esforçar, é para sobreviver, não para me encaixar. Quem quer ser uma "PopStar" ou uma "Barbie"?) O seu melhor amigo, Adam, fez um novo amigo íntimo (Santa Mãe dos Homos, são gays, não cartões Hallmark), e a Gert não consegue compreender a sua "conversa de gajos". (Não é com a conversa que tenho um problema, é como me deixam de fora.)
Gert tem uma grandessíssima paixoneta pelo giríssimo (não se esqueçam de prefeito!) Lucas, mas não consegue expressar os seus sentimentos. Entretanto, Stephen - o colega "cérebro" (Maiúsculas, pessoal, Maiúsculas - é Cérebro, pois nós usamo-lo) da aula de história - convida a Gert para o baile mas tem um gesto inapropriado durante o mesmo (estamos a falar do beijo relâmpago ou da outra "coisa"? sabem, quando estávamos juntinhos a dançar aquele "slow"?).
Quem sabe o que pode acontecer a seguir? (Faço dezasseis anos, consigo tirar a carta, aprendo a depilar as sobrancelhas em condições e basicamente decido que vou sobreviver. Talvez. Não tenho a certeza desta última parte.)
Opinião: Um típico livro coming of age, acompanhamos Gert Garibaldi nos meses que antecedem o seu 16º aniversário. Temos o melhor amigo que a deixa pendurada em favor do namorado, ou a paixoneta pelo rapaz perfeito, o desenrolar de uma amizade (amor?) pelo rapaz marrão, ou a falta de compreensão pelos pais, que já estão na 3ª idade, temos uma miríade de situações que uma adolescente de 15 anos pode enfrentar. Há uns anos ter-me-ia identificado bastante com a Gert; presentemente achei muita piada àquilo com que ela se defronta.
Páginas: 304
Editora: Delacorte Press
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