sexta-feira, 13 de maio de 2011

Feira do Livro de Lisboa 2011 (e Aquisições) Parte III

Tal como na semana passada, eu e a minha irmã fomos à Hora H na Terça-feira à noite, só que um pouco mais cedo desta vez. Em cima (e também mais abaixo) temos uma foto tirada por mim à chegada (e um pouco mais tarde) com a máquina da minha irmã - ou seja, não está grande coisa porque não me entendo muito bem com a máquina (ainda). Desta vez fomos mais cedo porque a minha irmã queria aproveitar a promoção do "leve 4 pague 3" da Leya nuns livros que não eram abrangidos pela Hora H.

Passeámos por toda a Feira mais uma vez, pois também eu comprei umas coisas que não eram abrangidas pela Hora H (mas cujo preço era tão ou mais baixo do que se tivessem sido compradas na Hora H). Devo dizer que antes da Hora H me pareceu que estavam mais pessoas do que na semana passada. E, pensando bem, durante a Hora H também. Acho que o facto de nesta semana o tempo estar melhor tem ajudado. Até encontrei duas amigas da faculdade e tudo (uma até comprou um livro que recomendei :D).

Agora tenho que me queixar duma coisa: fiquei mal impressionada com as bancas da Porto Editora-Bertrand. Espero que aquilo que vi não seja prenúncio do que há de vir, porque se os livros da parte da Porto Editora estavam bem representados, os da Bertrand nem tanto. O lado editorial da Bertrand até tem um fundo de catálogo mais alargado, seria de esperar que estivesse melhor representado.


Falando de casos concretos, eu ia preparada para gastar o meu dinheirinho nos 4 livros da Juliet Marillier que me faltam, que são os 4 de Sevenwaters que a Bertrand tem editados, e nada. A semana passada na Terça-feira tinham estes livros, mas no Domingo já não os tinham, e ontem Terça-feira nada tinham feito para os repôr. Os únicos que haviam da Juliet por lá eram O Filho de Thor e O Poço das Sombras.

Também andei à procura de dois livros da Meg Cabot que me faltam da série O Diário da Princesa, são os dois últimos, mas apenas encontrei um pack com os três primeiros e um companion, As Lições da Princesa e dois da série Mediadora (o que só me lembra que a Bertrand só me dá desgostos e ainda não publicou os últimos dois desta série).

Enfim. Lá porque estamos a 4 ou 5 dias de a Feira acabar não quer dizer que eles tenham que ter pouca variedade nos livros que têm disponíveis (não são só as novidades que merecem estar destacadas na Feira), mas honestamente foram eles que perderam, já que provavelmente vou esperar um ano para os comprar e não venderam mais 4 livros graças a isto. Ou 6. Ou 7, já que uma das minhas amigas também não encontrou um livro da Bertrand que queria, e pelo qual foi de propósito à Feira. Estão a ver onde isto leva?

Bem, no fim disto tudo, as minhas aquisições foram:


O primeiro, Crimes de Resolução Rápida, faz parte de uma colecção da editora Replicação de mistérios e quebra-cabeças muito giros que tenho vindo a comprar. O segundo é fruto da Hora H e o único que me faltava em português da J.K. Rowling. O terceiro foi a única coisa que trouxe da Bertrand (também na Hora H), porque me despertou o interesse há uns tempos. Os três seguintes, do Guy Gavriel Kay, porque estavam a 8€ cada (isto fora da Hora H) e porque sempre tenho mais qualquer coisa do autor até o próximo sair (em 2012). Além disso, tempos houve em que me foram bastante recomendados. Os quatro a seguir estavam na Saída de Emergência a 5€ cada um (também fora da Hora H), e tinha-os na wishlist há que tempos. O último foi oferta nesta banca.

A minha mana também quis que mostrasse outra vez os livrinhos dela (cá para mim quer é que eu mostre que ela é que tira umas fotografias decentes, via exemplo abaixo :P), e, bem, aqui vão:


Os primeiros dois são fruto da Hora H da Bertrand e os três a seguir da Hora H da Leya. Os últimos quatro são da promoção "leve 4 pague 3" da Leya. Como vêem, a minha mana também aproveitou muito bem as promoções que tinha à mão e trouxe uns quantos romances históricos para casa, entre outros.

3 comentários:

  1. Acho que cada vez, na«s feiras de livros, as editoras têm tendência para só terem os livros novos, e esquecerem-se dos livros antigos. O que é uma enorme contradição, poiso objectivo inicial das feiras é escoar o stock das editoras. E também os leitores vão lá, muitas vezes, à procura de livros que já não encontram nas livrarias.
    Não foi uma, nem duas vezes que já fui a feiras de propósito comprar um livro e não os arranjei.
    Eles é que perdem.

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  2. Acho que cada vez, nas feiras de livros, as editoras têm tendência para só terem os livros novos, e esquecerem-se dos livros antigos. O que é uma enorme contradição, pois o objectivo inicial das feiras é escoar o stock das editoras. E também os leitores vão lá, muitas vezes, à procura de livros que já não encontram nas livrarias.
    Não foi uma, nem duas vezes que já fui a feiras de propósito comprar um livro e não os arranjei.
    Eles é que perdem.

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  3. Bem dito, eles é que perdem! É uma pena, o objectivo da feira era escoar os stocks de livros mais antigos e menos vendidos, mas cada vez mais só têm os livros novos. E em total desrespeito pela Lei de Preço Fixo! Percebe-se por que é que os livreiros têm pesadelos com esta época. :|

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