Opinião: Este é um bom exemplo de um livro da Meg Cabot. Uma premissa incomum e algo fantasiosa, uma protagonista terra-a-terra, um sentido de humor fantástico e uma boa evolução e uma lição aprendida ao longo da narrativa.
Em O Ídolo na Escola, Meg Cabot conta a história de Jenny, uma jovem que é a rapariga boazinha, simpática, gostada por todos. É a resolve tudo, a que acalma as coisas. Podemos confiar nela para qualquer coisas, e dá bons conselhos. (É secretamente a conselheira da coluna do jornal da escola, Ask Annie. Os conselhos dela são tão divertidos.)
É por isso que, quando uma estrela de cinema vem para a escola de Jenny estudar um papel, os directores da escola confiam nela para manter a sua identidade secreta e o ajudar a orientar-se pela escola. Mas quando a identidade dele é acidentalmente revelada, isso vai lançar uma revolução na escola, da qual Jenny é o centro.
Gostei bastante que a história tomasse um rumo diferente no que toca à presença da estrela de cinema, o Luke Striker. A sua presença acaba por ser secundária e um motivador de mudança no que toca à Jenny; e apreciei que eles se tornassem amigos em vez de haver um desenvolvimento romântico. (Gostava de ter visto mais cenas deles a tornarem-se amigos, no entanto.)
Quanto à Jenny, gostei bastante do desenvolvimento dela. Por um lado era interessante que ela fosse o elemento conciliador, mas por outro também havia uma inércia aliada ao facto de ser tão gostada por toda a gente que a impedia de se impor pelo que estava certo. É quando o Luke lhe chama a atenção que a sua passividade não traz vantagens que a Jenny compreende que a sua posição única lhe permite fazer uma série de coisas fantásticas.
Acho piada a alguns pormenores apresentados da escola, como o coro ou o jornal, ou o elenco de professores, imbuídos do típico humor Cabotiano. O conjunto de personagens secundários é maioritariamente bastante engraçado de acompanhar, também, mas não sou fã da Trina, a melhor amiga, que é uma tontinha e algo interesseira. Quanto ao Scott, o interesse romântico, é completamente adorável, com uma série de características desejáveis, e tem uma boa história e química com a protagonista, mas gostava de ter lido mais cenas com eles os dois.
Em suma, um livro fofinho, rápido de ler, com personagens divertidos e cativantes e uma bela mensagem. Tipicamente Meg Cabot, e é por isso que gosto dele.
Em O Ídolo na Escola, Meg Cabot conta a história de Jenny, uma jovem que é a rapariga boazinha, simpática, gostada por todos. É a resolve tudo, a que acalma as coisas. Podemos confiar nela para qualquer coisas, e dá bons conselhos. (É secretamente a conselheira da coluna do jornal da escola, Ask Annie. Os conselhos dela são tão divertidos.)
É por isso que, quando uma estrela de cinema vem para a escola de Jenny estudar um papel, os directores da escola confiam nela para manter a sua identidade secreta e o ajudar a orientar-se pela escola. Mas quando a identidade dele é acidentalmente revelada, isso vai lançar uma revolução na escola, da qual Jenny é o centro.
Gostei bastante que a história tomasse um rumo diferente no que toca à presença da estrela de cinema, o Luke Striker. A sua presença acaba por ser secundária e um motivador de mudança no que toca à Jenny; e apreciei que eles se tornassem amigos em vez de haver um desenvolvimento romântico. (Gostava de ter visto mais cenas deles a tornarem-se amigos, no entanto.)
Quanto à Jenny, gostei bastante do desenvolvimento dela. Por um lado era interessante que ela fosse o elemento conciliador, mas por outro também havia uma inércia aliada ao facto de ser tão gostada por toda a gente que a impedia de se impor pelo que estava certo. É quando o Luke lhe chama a atenção que a sua passividade não traz vantagens que a Jenny compreende que a sua posição única lhe permite fazer uma série de coisas fantásticas.
Acho piada a alguns pormenores apresentados da escola, como o coro ou o jornal, ou o elenco de professores, imbuídos do típico humor Cabotiano. O conjunto de personagens secundários é maioritariamente bastante engraçado de acompanhar, também, mas não sou fã da Trina, a melhor amiga, que é uma tontinha e algo interesseira. Quanto ao Scott, o interesse romântico, é completamente adorável, com uma série de características desejáveis, e tem uma boa história e química com a protagonista, mas gostava de ter lido mais cenas com eles os dois.
Em suma, um livro fofinho, rápido de ler, com personagens divertidos e cativantes e uma bela mensagem. Tipicamente Meg Cabot, e é por isso que gosto dele.
Título original: Teen Idol (2004)
Páginas: 304
Editora: Bertrand
Tradução: Mário Dias Correia
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