Sinopse
Opinião: Vou oficialmente ignorar o A Cidade dos Anjos Perdidos. A sério, quando me lembro do livro só me consigo lembrar da grandiosa confusão que aquilo é. Portanto, para salvaguardar a minha sanidade vou fazer por esquecer-me do mesmo. A não ser para lembrar-me que o livro é uma boa, aliás, óptima razão para um autor com uma série adorada NÃO apressar a escrita do próximo livro. Vou tentar lembrar-me disso quando estiver a queixar-me que nunca mais sai um determinado livro.
Porque sim, este livro é muito melhor do que o anterior. As 100 páginas a mais fazem toda a diferença. O modo como o enredo se desenvolve parece-se muito mais com os livros anteriores da Cassandra, no sentido em que temos um crescendo de situações até ao clímax final, e uma resolução. A história flui melhor. Até o Jace volta a ser mais ou menos ele próprio (pelo menos o seu eu sarcástico e desbocado), e as partes em que é menos ele próprio têm uma explicação muito melhor que da outra vez.
Ainda prefiro que a Cassandra não se tivesse aventurado com esta segunda trilogia, porque só está a arranjar sarilhos ao Jace e à Clary, e o Jace e a Clary não precisam mesmo de mais sarilhos. Precisam de um final feliz, mas vai demorar mais um bocadinho. A Clary a certa altura teve uma atitude pavorosa, nada madura, que me fez querer esganá-la, mas enfim. Pelo menos ela percebe que errou.
O melhor deste livro é o desenvolvimento dos outros personagens, especialmente dos casalinhos. Gostei muito de ver a Isabelle e o Simon neste livro, e estou a torcer por eles. Já o Magnus e o Alec fazem uma tolice (bem, a culpa é do Alec, tecnicamente), mas estou com esperanças de eles se resolverem.
Opinião: Vou oficialmente ignorar o A Cidade dos Anjos Perdidos. A sério, quando me lembro do livro só me consigo lembrar da grandiosa confusão que aquilo é. Portanto, para salvaguardar a minha sanidade vou fazer por esquecer-me do mesmo. A não ser para lembrar-me que o livro é uma boa, aliás, óptima razão para um autor com uma série adorada NÃO apressar a escrita do próximo livro. Vou tentar lembrar-me disso quando estiver a queixar-me que nunca mais sai um determinado livro.
Porque sim, este livro é muito melhor do que o anterior. As 100 páginas a mais fazem toda a diferença. O modo como o enredo se desenvolve parece-se muito mais com os livros anteriores da Cassandra, no sentido em que temos um crescendo de situações até ao clímax final, e uma resolução. A história flui melhor. Até o Jace volta a ser mais ou menos ele próprio (pelo menos o seu eu sarcástico e desbocado), e as partes em que é menos ele próprio têm uma explicação muito melhor que da outra vez.
Ainda prefiro que a Cassandra não se tivesse aventurado com esta segunda trilogia, porque só está a arranjar sarilhos ao Jace e à Clary, e o Jace e a Clary não precisam mesmo de mais sarilhos. Precisam de um final feliz, mas vai demorar mais um bocadinho. A Clary a certa altura teve uma atitude pavorosa, nada madura, que me fez querer esganá-la, mas enfim. Pelo menos ela percebe que errou.
O melhor deste livro é o desenvolvimento dos outros personagens, especialmente dos casalinhos. Gostei muito de ver a Isabelle e o Simon neste livro, e estou a torcer por eles. Já o Magnus e o Alec fazem uma tolice (bem, a culpa é do Alec, tecnicamente), mas estou com esperanças de eles se resolverem.
Outra parte fabulosa foi todo o teasing que a Cassandra passou o tempo a fazer para o final da trilogia Infernal Devices. Ainda não li o segundo livro, Clockwork Prince, mas parece que dividiu mais do que nunca as pessoas pelo triângulo amoroso. Céus, neste livro temos uma menção ao anjo mecânico da Tessa, uma menção ao Magnus compreender bem a ligação de parabatai (porque conheceu o Will e o Jem), uma conversa entre a Clary e o Jace sobre o triângulo amoroso em Um Conto de Duas Cidades (a Clary diz que ela "escolheu o tipo chato"), e uma conversa no final, entre a Clary e o irmão Zachariah, que me fez pensar que ele conhece os eventos descritos na trilogia Infernal Devices melhor do que seria de esperar (eu caio para o lado se ele for o Will ou o Jem... não sei o que ser um Irmão Silencioso envolve, mas seria possivelmente uma boa maneira de fazer o Jem sobreviver à sua maleita).
Bem, apesar de tudo, o fim deixou-me super animada para ler o último livro. Foi bastante excitante e houveram coisas que me deixaram curiosa. E preciso mesmo de ler o Clockwork Prince.
Título original: City of Lost Souls (2012)
Páginas: 384
Editora: Planeta
Tradução: Nuno Daun e Lorena
Bem, apesar de tudo, o fim deixou-me super animada para ler o último livro. Foi bastante excitante e houveram coisas que me deixaram curiosa. E preciso mesmo de ler o Clockwork Prince.
Título original: City of Lost Souls (2012)
Páginas: 384
Editora: Planeta
Tradução: Nuno Daun e Lorena
És muito corajosa, eu acho que não consigo voltar a esta série, só de pensar em MAIS drama Jace+Clary começa-me a doer a cabeça. :s
ResponderEliminarBem, aqui eles estão melhores do que no outro, thank God, ou dava em doida. :P Diria que quem ganha aqui o título de drama queens seriam o Magnus e o Alec... xD
EliminarMas sim, sobrevive-se bem sem estes livros. :/
Os drama queens passarem a ser o Alec e o Magnus não é nada animador! Damn you, Cassie.
EliminarBem, o desenvolvimento com eles deixou-me um bocadinho zangada, já que em geral me parecem o casal mais estável. Mas enfim, creio que hão-de resolver o seu problema e voltar a entregar a coroa de drama queen ao Jace. xD
EliminarOi, será que você poderia me mandar o livro, por email? Ou então o site onde você o baixou? Eu quero muito ler esse livro porque estou bastante curiosa, já que eu acabei de ler o quarto. O meu email é janaahhh@ymail.com
ResponderEliminarAgradeço desde já.:)
Janaína
Oi Janaína, bem-vinda! ;) Li o livro no formato em papel, por isso não te posso ajudar com o teu problema. :/
Eliminarok. =/
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