Telegráficas: BDs do fim de semana

Ligue-me ao Céu - O Próximo!, Janry, Stuf

A minha irmã possui um livro gigante que imagino que fosse inspirado na revista Spirou, e que continha uma variedade de pranchas de vários autores e vários personagens. Este livro reúne algumas pranchas do mesmo universo de personagens - o S. Pedro, que regula a entrada no paraíso, outros santos com quem confraterniza, o Diabo e seus demónios... é divertido, e tem alguns momentos satíricos.

Billy the Cat - Vida de Bichano, Stephen Desberg, Peral

É uma história gira, sobre um menino que se porta muito mal, e karmicamente é transformado num gato. Não consigo perceber porque é que se publicou o 8º volume da colecção, ou se se publicou algum volume da colecção antes deste em português.

Maria Calafrio 1 - Chegou o Tempo das Papoilas, Eric Baptizat, Olivier Supiot

Tem uma arte bem engraçada, com todos os monstros e cenários que a Maria encontra.

Um Invulgar Anjo da Guarda, Denis-Pierre Filippi, Sandrine Revel

Que ideia bem gira, a do demónio que protege os meninos para reencontrar a anjo da guarda dos mesmos. Gosto da arte.

O Boss Sou Eu, Philippe Bercovici, Zidrou

Bem divertida e quase biográfica, sobre o chefe de redacção que dirige uma revista de banda desenhada.

 

Os Túnicas Azuis - Réquiem por um Azul, Raoul Cauvin, Willy Lambil
Curiosamente até gostei, especialmente por causa do motivo repetitivo na história e do fim. Pergunto-me se outros volumes da série terão sido publicados em português, já que este é o 46º.

Despertar - Pesadelos, Alfonso Azpiri
Gostei dos temas e do cenário FC, e até a arte em certa medida, mas também a achei confusa.

Viagem com Quino e Mafalda, Quino
Algumas pranchas de Quino e algumas tiras de Mafalda. Gosto do humor com que o autor vê certas coisas, e do modo como a Mafalda é tão deliciosamente precoce.

Fol, Patrick Prugne
O conceito e a arte cativaram-me, mas achei algo na história um pouco confuso.

Fadas e Ternos Autómatos, Téhy, Béatrice Tillier
Ideia fascinante. Num futuro vagamente distópico, um autómato luta para recuperar algo que perdeu há muito.

Âromm - Destino Nómada, Jorge Zentner, Ruben Pellejero
Adorei a arte, que me lembrou quase dum desenho animado, mas a história não me interessou por aí além.

Nomad - Memória Viva, Jean-David Morvan, Sylvain Savoia, Philippe Buchet, Jean-Jacques Yves
O enredo é cheio de acção, bem interessante. Gostei da arte e da cor, bastante versáteis.