Isto dependerá do que entendermos como livro. Se considerarmos obras que foram divididas por vários livros, os mais longos seriam:
- O Senhor dos Anéis de J.R.R. Tolkien com 1308 páginas (468+388+452), edição da Europa-América;
- o livro A Storm of Swords de George R.R. Martin, que na edição portuguesa pela Saída de Emergência foi dividido em dois volumes (A Tormenta de Espadas e A Glória dos Traidores), totalizando umas 1072 páginas (544+528);
- e a edição de O Conde de Monte Cristo de Alexandre Dumas que tenho - é da Planeta De Agostini e está dividida em 2 volumes, tendo 944 páginas (472+472).
Se só contarem livros únicos, temos:
- Nómada de Stephenie Meyer, com 840 páginas;
- Brisingr de Christopher Paolini com 832 páginas;
ambos da Gailivro na sua colecção 1001 mundos, e que mesmo assim me parecem um bocado batota, já que a letra dos livros está um bocado grande, então teremos a seguir:
- Os Maias, de Eça de Queiroz, na edição da Livros do Brasil, com 736 páginas.
Mesmo assim, parece-me um bocado artificial medir os livros pelo tamanho, já que isso pode nada dizer da sua complexidade - os livros podem ter muitas páginas devido ao tamanho de letra ser gigante. Por vezes seria talvez mais interessante referir os livros pelo nº de palavras, que nos meios de edição americanos parece ser uma medida da complexidade do livro. Mas não é costume fazer esse tipo de coisa (a contagem de palavras), por isso será algo impraticável.
O maior que li acho que foi Shogun, que em Portugal, na edição que tenho, tem dois volumes, mas pelo que percebi são vendidos juntos como um só no estrangeiro. Tem 1000 e tal páginas, já não me lembro com clareza.
ResponderEliminarMas concordo contigo, deveria ter-se em conta a complexidade dos livros. Brisingr é enorme e não é das coisas mais difíceis de ler. Os Maias é certamente mais pequeno quando posto ao lado de Brinsingr e no entanto é mais difícil de ler pela sua escrita.